sábado, 13 de março de 2010

14h04 Sábado, 13 de Março de 2010

“Prefeito de JP não cumpre sua palavra. É só promessas” dizem moradores do Valentina



Os moradores da Rua Marcos Albino Rafael no Planalto Boa Esperança que fica no Valentina Figueiredo tem todos os motivos para reclamarem do prefeito de João Pessoa Ricardo Coutinho, do PSB. Aguardam desde o início da primeira gestão de Ricardo por melhorias, principalmente na pavimentação das ruas que passam o transporte coletivo, mas até hoje ficaram só nas promessas.

Valentina

Os moradores lembram que durante a primeira campanha, o então candidato Ricardo Coutinho disse que seria uma de suas prioridades, pavimentar o calçamento as ruas do bairro. “Foram 4 anos sem nada fazer. Já no período eleitoral ele voltou a prometer calçamento, e nada”, revelou Rogério Lima que reside há mais de 12 anos no local.

Valeintina

Em 2008, em plena sexta-feira (30) de abril, o prefeito Ricardo Coutinho assinou no auditório do Centro Administrativo Municipal, a ordem de serviço para a pavimentação de 249 ruas em João Pessoa. Desse total, 124 seriam pavimentadas através de um convênio de R$ 10 milhões entre a PMJP e o Ministério das Cidades, outras 100 receberão recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), mais 16 deveriam ser calçadas por meio do Programa IPTU Cidadão e nove serão beneficiadas pelo Programa de Contrapartida Social. Para os moradores da Rua Marcos Albino, que estava incluída no projeto só restaram os buracos, a poeira e o barro.

Em setembro do ano passado, Ricardo Coutinho voltou a prometer investimentos de R$ 305 milhões na Capital, no famoso e midiático PAI - Plano de Ações Integradas. Mais uma vez, tudo só ficou na base da promessa para os moradores da Marcos Albino.

Política

Maranhão vai a Recife se encontrar com Eduardo Campos

13/03/2010 08:10
Secom-PB
Maranhão reunido com governados de PE e RN

Maranhão reunido com governados de PE e RN

Da Secom-PB

Atendendo a convite do do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), o governador da Paraíba, José Targino Maranhão (PMDB), participou de um almoço oferecido, nesta sexta-feira (12) por Campos aos Ministro do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) e desembargadores o Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5). O almoço aconteceu no Palácio Campo das Princesas, sede do governo de Pernambuco.

Acompanhado da primeira-dama do Estado, desembargadora Fátima Bezerra Cavalcanti, que é vice-presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, Maranhão chegou à sede do governo com o ministro do STJ, paraibano Herman Benjamin, e a desembargadora federal Margarida Cantarelli. A governadora do Rio Grande do Norte, Wilma Farias (PSB), também esteve no almoço.

Pouco antes do almoço, o governador José Maranhão teve uma conversa reservada com Eduardo Campos, Wilma Farias, além do ministro Francisco Falcão, corregedor geral da Justiça Federal e idealizador do seminário, e do desembargador federal Luiz Alberto Gurgel, presidente do TRF5. Na pauta, questões comuns envolvendo Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte.

O almoço também contou com a participação do professor Ricardo Lorenzetti, que integra a Corte Suprema da Argentina. O magistrado será o convidado do governador José Maranhão e da desembargadora Fátima Bezerra Cavalcanti para um almoço, neste sábado (13), em João Pessoa.

Os magistrados estão em Pernambuco para participar do Seminário Ministro Aliomar Baleeiro, promovido pelo Centro de Estudos Judiciários do Conselho da Justiça Federal (CEJ/CJF), em parceria com o Tribunal e a Escola de Magistratura Federal da 5ª Região.

Também estiveram presentes ao almoço os ministros do STJ Sidnei Beneti, Teori Albino Zavascki, Luiz Fux, Castro Meira, os desembargadores federais Marcelo Navarro (vice-presidente do TRF), Manoel Erhardt (Corregedor Geral), Lázaro Guimarães (Diretor da Esmafe), Paulo Gadelha e Rogério Fialho, a juíza federal Helena Fialho, os desembargadores estaduais José Fernandes de Lemos (presidente do TJPE), Jovaldo Nunes (vice-presidente do TJPE), Bartolomeu Bueno (Corregedor Geral do TJPE) e Eurico de Barros Correia (vice-diretor da Esmape).

04 de Março de 2010

Aliados de RC polemizam pesquisa do Correio e entregam medo

Aliados de RC polemizam pesquisa do Correio e  entregam medo Antes mesmo de publicação, aliados de RC polemizam pesquisa do Correio e entregam os medos quanto ao resultado

O anúncio de uma pesquisa encomendada pelo Sistema Correio da Paraíba, antes mesmo de sua publicação, já causa principio de “tumulto” entre os que apóiam o pré-candidato Ricardo Coutinho. Em artigo publicado pelo blogueiro Dércio Alcântara ele ressalta o suposto “medo” dos ricardistas sobre a veiculação dos números.

O artigo é intitulado:

O BUMERANGUE

Amedrontada com o resultado, entourage ricardista tenta desqualificar pesquisa com central de boatos e acaba aumentando a expectativa pelo resultado

Conforme previ em artigo publicado ontem à noite, a oposição ao governador José Maranhão amanheceu o dia engatando ação de contraguerrilha para desqualificar a pesquisa que foi registrada no TRE e que será veiculada domingo próximo no Jornal Correio da Paraíba.

Faz parte do show da campanha esse tipo de contra-informação. É natural que a central de boatos R contraponha a central de boatos M com fuxicos, potocas, causos, fakes, remakes, torpedos, twittes, spams e todo um arsenal disponível.

Mas, o boato para funcionar tem que parecer verdade e ter testemunhas que mereçam crédito e, convenhamos, Marcos Marinho - que não merece o menor crédito - e Morib Macedo caíram feito uma luva ou patinhos na isca da central de boatos.

A isso se dá o nome de esperneio. O danado é que o cara sem saber o resultado desqualifica o que poderia lhe beneficiar ou amplifica a expectativa por uma coisa que passaria despercebido e beneficia o seu adversário.

A isso se dá o nome de burrice. E, cá pra nós, como é burra a entourage de Ricardo Coutinho. Com colaboradores assim ele não precisa de inimigos.

Sugestão profissional: mandem o jurídico contestar a pesquisa e impeçam sua publicação. Mas só se tiverem argumentos técnicos plausíveis

05 de Março de 2010

Cavalcanti já admite diálogos com Ricardo

Cavalcanti já admite diálogos com Ricardo Cavalcanti já trata Maranhão como apenas um dos caminhos

Exclusivo: Roberto Cavalcanti admite abrir diálogo com RC e já trata aliança com Maranhão como “apenas um dos caminhos, não o único”

Roberto mantém disposição de abrir diálogos com Ricardo Coutinho: “Política se faz com gestos, nunca tive distanciamento de RC”

Em meio à efervescência política por que passa a política da Paraíba, o senador Roberto Cavalcanti (PRB), revelou com exclusividade ao PB Agora, que não recebeu contato por parte do grupo ligado ao prefeito de João Pessoa (PSB), mas admitiu não existir distanciamento com o chefe do executivo municipal, que é pré-candidato ao Governo.

“Não tivemos nenhum contato por parte de Ricardo, nos encontramos apenas em eventos sociais, no oi, oi”.

Apesar dos encontros esporádicos, Roberto surpreendeu e não rechaçou a possibilidade de discutir o cenário político com o grupo socialista:

“A política se faz com gestos, participei das duas eleições de Ricardo e não existe nenhum distanciamento, há uma possibilidade de crescimento desta relação, sempre tivemos uma atenção e respeito mútuos”, revelou.

Quando indagado sobre o projeto político do Governador José Maranhão (PMDB), Cavalcanti foi categórico:

“É o caminho mais confortável, porém não é o único caminho. Nada está definido”, salientou.

Roberto Cavalcanti também demonstrou a disposição de disputar a reeleição ao Senado Federal,que tal atitude se dá em face de uma conjuntura nacional e que pretende ampliar os espaços da sigla no país: “Temos a intenção de tornarmos o PRB em um bloco político forte, mantendo a vaga de senador,elegendo um deputado federal e um deputado estadual”, concluiu.


Henrique Lima

03 de Março de 2010

TSE mantém representação da PB

TSE mantém representação da PB TSE mantém representação da PB: 36 deputados estaduais e 12 federais

Após reunião na noite desta terça-feira (2), o Tribunal Superior Eleitoral decidiu rejeitar a minuta que previa a redução da representatividade política na Paraíba.

Com a decisão ficam mantidas as atuais 12 cadeiras de deputado federal e a composição da Assembléia Legislativa da Paraíba, que permanece com 36 representantes. O texto da minuta pretendia reduzir 2 cadeiras na Câmara Federal e 6 ocupantes na Assembléia Legislativa.

Tal medida deixa a classe política aliviada, em face do cenário político complicado que se configurava, exigindo dos postulantes mais votos nas respectivas coligações partidárias.

Entenda o Caso

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu na sessão desta terça-feira (2) manter a composição atual das cadeiras na Câmara dos Deputados, nas Assembleias Legislativas e na Câmara Legislativa do Distrito Federal. Minuta analisada pelos magistrados pretendia redefinir as vagas entre os estados, fazendo com que oito unidades perdessem entre uma e duas cadeiras enquanto sete estados ganhariam novos postos no Legislativo federal.

Os ministros do TSE analisaram que a mudança proposta no documento não poderia ser realizada em um período tão próximo ao pleito. O ministro Ricardo Lewandowski lembrou o Artigo 16 da Constituição Federal, que determina que qualquer mudança no processo eleitoral não pode ocorrer em um prazo inferior a um ano anterior a próxima eleição. Ou seja, mesmo que o TSE resolvesse pela mudança na sessão desta terça, ela não poderia valer para as eleições de outubro próximo. De acordo com o Artigo 16, “A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência”.

Pela minuta, os estados do Rio de Janeiro e da Paraíba perderiam duas vagas de deputados federais cada um na próxima legislatura. Paraná, Maranhão, Goiás, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Piauí perderiam uma cadeira na Câmara.

O Pará é o estado que mais ganharia vagas. A bancada sairia de atuais 17 para 20 deputados federais a partir de 2011. Minas Gerais seria o segundo estado a ampliar sua representação, com aumento de duas cadeiras. Já Amazonas, Rio Grande do Norte, Ceará, Bahia e Santa Catarina ganhariam um novo integrante cada.

O texto não teria efeito na proporcionalidade das bancadas de São Paulo, Espírito Santo, Alagoas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Sergipe, Rondônia, Tocantins, Acre, Amapá e Roraima. O estado paulista tem o maior número de deputados federais (70), permanecendo em oito o número de deputados nos estados com menor população.

O número de representantes dos estados e do Distrito Federal na Câmara dos Deputados se mantém em 513. As alterações no número de deputados federais por estado buscam cumprir a Constituição Federal (artigo 45, parágrafo 1º) e a Lei Complementar 78/93, que disciplinam que a quantidade de deputados federais deve ser proporcional à população dos estados e do Distrito Federal. A Constituição determina ainda que se façam os ajustes necessários, no ano anterior às eleições, para que nenhum estado tenha menos de oito ou mais de setenta deputados federais.

Para se adequar a essas exigências constitucionais e atualizar os quantitativos de deputados federais para a próxima legislatura, o TSE tomou como base a estimativa populacional do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), atualizada em 1º de julho de 2009. A última mudança na representação de um estado na Câmara dos Deputados ocorreu em 1994, com o aumento da bancada de São Paulo para 70 parlamentares.
Paraíba, 02/11/2009
Dilma: Quase 30 milhões de pessoas saíram da pobreza

dilmaa.jpgTrechos da entrevista.
Desigualdades


As desigualdades no País estão sendo reduzidas de forma muito significativa. Consideramos que uma nova classe média surgiu no governo Lula, vinda daquelas pessoas que estavam em uma situação de pobreza. Então, quase 30 milhões de pessoas saíram de uma situação de pobreza e chegaram à condição atual, com a classe média sendo a grande majoritária no Brasil. Para a gente lembrar, em 2003 algo como 49,4% do Brasil era de classe média. Hoje, temos uma situação completamente diferente: quase 53% é classe média. Isso significa que o País está numa nova situação. Ele criou um mercado interno poderoso, responsável por termos sido o país que por último entrou na crise e estamos sendo os primeiros a sair dela. O mercado interno funcionou como uma espécie de âncora. Garantindo que não se tivesse uma queda no emprego como os Estado Unidos e Europa. O número de empregos está aumentando. Vamos criar algo como um milhão de novos empregos em 2009.


Pré-sal


A Petrobras manteve o investimento de R$174 bilhões nos próximos cinco anos. E o Pré-sal está dentro disso. Ele é, sem sombra de dúvidas, uma enorme riqueza que temos a sete mil metros no fundo do mar, a 300 quilômetros da nossa costa. Mas a Petrobras e o Pré-sal podem criar outra riqueza muito grande, que é a do nosso próprio trabalho, da nossa indústria. Em vez de comprar uma plataforma de US$2 bilhões na Coréia ou em Singapura, produzí-la aqui significa criar empregos, dar oportunidade às empresas de produzir, gerar riqueza no Brasil. Em vez de só ser petróleo, que você tira do fundo do mar, na verdade você está tirando empregos, tirando novas linhas de produção, como foi o caso dos estaleiros, que estavam todos mortos. Seremos, sem sombra de dúvida, um dos grandes fornecedores nessa área e se tornar referência internacional nesse segmento.


Copa 2014


Tivemos reuniões com todos os estados e cidades que serão sedes de jogos da Copa do Mundo. Fizemos um levantamento de três áreas. Primeiro, estádios de futebol; segundo, todo o problema do transporte urbano nessas cidades, levando as pessoas do aeroporto, porto, ou estação ferroviária, para o estádio e para os hotéis. Em terceiro lugar, a respeito da situação da infraestrutura aeroportuária e portuária. E ao mesmo tempo analisamos os projetos que as cidades apresentaram. Já fizemos uma seleção prévia e agora vamos fazer a segunda rodada, com os estados e municípios. Uma série de projetos, totalizando em torno de R$ 5 bilhões, serão financiados. Estamos fazendo uma avaliação de todas as obras propostas pelas cidades da Copa. Em princípio, o que estamos definindo é que as obras principais não serão de metrô, porque o governo federal não tem condições de financiar tudo. Para a mobilidade urbana estamos privilegiando obras específicas para melhoria do traçado urbano das cidades. Quero destacar que não estamos colocando dinheiro só no PAC mobilidade, mas também financiando os estádios. O Conselho Monetário Nacional liberou quase R$5 bilhões para o financiamento de estádios da Copa, com juros bastante adequados e com teto de R$400 milhões para cada. Além disso, vamos ter que fazer um investimento pesado nos aeroportos.


Obras


Não podemos parar de construir usinas hidrelétricas, térmicas e eólicas, enfim, todas as fontes, de preferência renováveis, para garantir que o Brasil não tenha apagão. As usinas de Santo Antônio e Jirau, que são grandes usinas hidrelétricas, vão produzir, juntas, mais de seis mil megawatts. E uma linha de transmissão, de Porto Velho a Araraquara em São Paulo vai carregar e distribuir essa energia pelo sistema interligado brasileiro. No que se refere às obras de saneamento, é importante analisar como as coisas mudaram no Brasil. Em 2002, o Brasil investiu R$ 264 milhões em saneamento - água e esgoto tratado. Hoje, no estado de Goiás, por exemplo, estamos colocando R$ 900 milhões. E, na capital, em Goiânia, R$324,9 milhões. Simplesmente é quase um terço a mais do que se aplicava no Brasil em 2002.


Favelas do Rio


Transformar favela em bairro é mais que um desafio, é uma obrigação do governo. Eu acho que tanto o governo federal como o do estado do Rio e a prefeitura do Rio, com quem temos ótima parceria, estão na rota certa. A construção do teleférico no Complexo do Alemão já está transformando a comunidade. Lá teremos também uma unidade policial, centros educacionais e de treinamento de mão-de-obra. Quando se cria condições de infraestrutura urbana e de serviços para a população, ou seja, quando o Estado se faz presente, reduz-se o crime organizado. O governo do presidente Lula tem esse compromisso. Estamos investindo no Complexo do Alemão, no Pavão Pavãozinho, na Rocinha e em Manguinhos. Mas eu acredito que isso não basta. Vamos ter que fazer mais ainda.


Crise internacional


Eu avalio de uma maneira muito otimista. E acho que não sou só eu não. Pelo menos as grandes revistas e jornais internacionais, como o The Economist, o Financial Times, o Le Monde, todos eles reconhecem que o Brasil é um país diferenciado. E eu acho que conseguimos isso pela política que o presidente Lula encaminhou para o País. Tivemos um sucesso extraordinário. Primeiro, nas medidas anticíclicas que tomamos. No passado, quando havia uma crise internacional lá fora o Brasil quebrava e recorria ao Fundo Monetário Internacional (FMI) que impunha uma lista de condições. Primeiro, parar de investir. Tudo que não fizemos foi parar de investir. Primeiro porque não dependemos do FMI mais. Acabamos com essa dependência que era nefasta, porque só ampliava a crise. Eles receitavam isso para nós, mas deste remédio eles definitivamente não tomavam. Então, passamos a investir. Definimos que a Petrobras manteria seus investimentos. Passamos 100 bilhões para o BNDES, fizemos um programa habitacional de magnitude, que é o “Minha Casa, Minha Vida”, com o objetivo de construir um milhão de moradias, e colocamos nossos bancos públicos - Banco do Brasil e Caixa Econômica - para garantir o crédito para as empresas. No meio da crise reduzimos juros. Hoje o Brasil pode dizer que estávamos certos: fomos os últimos a entrar e somos os primeiros a sair da crise. No ano que vem, vamos fechar esse último trimestre com uma taxa projetada de crescimento de quase 6%. O Brasil acelerou outra vez.


Em Questão

Paraíba, 10/03/2010
Conflitos ideólogicos de Ricardo, confundem eleitorado, e queda nas pesquisas era o esperado

jbasc.jpgNão foi surpresa a queda nas pesquisas (Consult) do pré-candidato Ricardo Coutinho. Historicamente, Coutinho sempre se postou ao lado e no campo democrático popular.


Seu fiel eleitorado, (movimento estudantil, sindical, cultural...) principalmente na capital, vive uma inquietação com a aproximação de Ricardo com setores que afundaram a política econômica e social do Brasil, levando milhões de brasileiros a miséria absoluta.

Contrariando seus princípios, onde sempre teve incluso e consolidou-se politicamente, sempre na afirmativa, colocando que era preciso derrotar a direita conservadora e os corruptos que se beneficiava do érario.


A incoerência política tem seu preço, a fatura ainda não parece liquidada. O grande problema que Coutinho vai enfrentar é depois do dia 02 de abril. O isolamento do PSB já é muito provavelmente sentido por assessores de sua inteira confiança.


O triunfo a curto prazo, sem uma avaliação de princípios éticos e morais, (elemento esse, prioritário no debate e que seu coletivo secundariza em busca de forma rápida ao Palácio do Governo) era para ser ponderado na escolha das companhias na chapa majoritária.


Buscar uma aliança com os algozes do governo Lula, vai custar caro na sua trajetória política.

Ainda há tempo de fazer uma profunda reflexão, deixar a dissidência e se agrupar ao seu verdadeiro projeto, que vem sendo construindo com o PT e PMDB desde 2002.